Quando as alergias atacam, os efeitos podem ser variados – espirros, vermelhidão, lacrimejar, sensibilidade à luz ou prurido (comichão), dependendo dos órgãos que sejam afectados.

Se for o nariz, então são comuns sintomas similares à rinite alérgica, com provável inflamação e obstrução nasais. Em casos mais graves, podem assemelhar-se a uma crise de asma brônquica, com tosse seca e irritativa, opressão torácica, com sensação de falta de ar ou respiração difícil. Por todos estes motivos e, porque quando os sintomas ocorrem já deverá ser necessária medicação, é conveniente tomar-se uma série de medidas preventivas.

Nas alturas de maior concentração de pólenes, deverá evitar a exposição prolongada ao ar livre. Em casa, deverá manter as janelas fechadas nesses períodos e, por exemplo, deixar os sapatos à entrada de casa e trocar de roupa quando chegar da rua.
Deverá sempre tomar banho ou pelo menos lavar as mãos antes de iniciar as tarefas caseiras. Isto para reduzir a presença de alérgenos comuns como o pólen, pelos de animais, fungos e ácaros que facilmente se agarram às roupas, cabelos e partes do corpo que estiverem descobertas.

Outra medida eficaz é limpar a casa (aspirar e limpar o pó, principalmente) com frequência e lavar bem a roupa da cama para não acumularem os agentes alérgicos. Convém também controlar o nível de humidade em casa porque ácaros e fungos privilegiam ambientes húmidos e quentes.

Ao sair, devem levar-se os óculos solares, a fim de prevenir irritações e alergias oculares.
No caso de um episódio alérgico, dever-se-á tomar um anti-histamínico, sempre mediante consulta de um profissional de saúde.